A última viagem/parte dois......(2)
Naquela madrugada, o taxista resolveu não mais trabalhar. Ficou a cismar: E se ele, como muitos, apenas tivesse tocado a buzina duas ou três vezes e ido embora?
E se tivesse recusado a corrida, pelo adiantado da hora?
E se tivesse querido encerrar o turno, de forma apressada, para ir para casa?
Deu-se conta da riqueza que é ser gentil, dedicar-se a alguém.
Dois dias depois, retornou à casa de repouso. Desejava saber como estava a sua passageira.
Ela havia morrido, na noite anterior.
* * *
Por vezes pensamos que grandes momentos são motivados por grandes feitos.
Contudo, existem coisas mínimas que representam muito para uma vida.
O importante é estar atento, a fim de não perder essas ricas oportunidades de dar felicidade a alguém.
Mesmo que seja um simples passeio pela cidade, uma ida ao cinema, uma volta pelo jardim, um bate-papo num final de tarde, atender um telefonema na calada da noite.
Pense nisso! E esteja atento para as coisas mínimas, os gestos quase insignificantes.
Eles podem representar, para alguém, toda a felicidade.
E se tivesse recusado a corrida, pelo adiantado da hora?
E se tivesse querido encerrar o turno, de forma apressada, para ir para casa?
Deu-se conta da riqueza que é ser gentil, dedicar-se a alguém.
Dois dias depois, retornou à casa de repouso. Desejava saber como estava a sua passageira.
Ela havia morrido, na noite anterior.
* * *
Por vezes pensamos que grandes momentos são motivados por grandes feitos.
Contudo, existem coisas mínimas que representam muito para uma vida.
O importante é estar atento, a fim de não perder essas ricas oportunidades de dar felicidade a alguém.
Mesmo que seja um simples passeio pela cidade, uma ida ao cinema, uma volta pelo jardim, um bate-papo num final de tarde, atender um telefonema na calada da noite.
Pense nisso! E esteja atento para as coisas mínimas, os gestos quase insignificantes.
Eles podem representar, para alguém, toda a felicidade.

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