em 29 de maio de 2011
Depois deste cortejo tranqüilo, quando chegou ao cemitério ele já tinha fechado, resolveram alugar uma vaga de carro no estacionamento, deixaram o caixão lá para ser enterrado no dia seguinte. Logo cedinho chegaram ao estacionamento ao lado do cemitério os anões amigos do morto e mais um pessoalzinho conhecido.
Procura daki e dali e nada do caixotinho aparecer, todos preocupados os anões pegaram um taxi quando fechou a porta o motorista perguntou: Onde as crianças vão?
Um deles perguntou: O Sr. tem mãe?
O gaiato para agradar as crianças respondeu: Sim tenho , porque?
Quando um dos anões ia responder o outro tapou sua boca e a viagem terminou na delegacia para fazer o B.O.
O delegado que tinha não mais que 1 metro perguntou o que tinha acontecido depois da explicação a autoridade ficou stressada com o que fizeram com o amiguinho de tamanho, mandou todos procurarem o caixotinho.
Pegou o microfone para alertar os carros da polícia, só que o homenzinho também era gago e ficou assim a alarme:
“Atenção roro roro roroubaram o caca o caca, nisso um policial ouvindo que tinham roubado o KAKÁ, se antecipou cortou a conversa do delegado e respondeu:

Sr. doutor delegado o KAKÁ nunca mais vai aparecer no Brasil depois dessa, eu pessoalmente vou encontrar o larápio porque sou sãopaulino ROSA e adoooooro o KAKÁ.
O delegado doido da vida cortou o policial e explicou vovo vovo vovocê ficou pipi ficou pipi ficou pipirado seu baba baba bababbababaca, roubaram o cacaixão do anão.
O policial não se conteve e respondeu anão coisa nenhuma o KAKÁ e enoooorrrrme.
Nisso o telefone toca o delegado atende, encontraram o caixão em cima de um orelhão, pixaram o caixãozinho todo, escreveram “ Aki jaz o salário mínimo”, que maldade gente.
Bem, pegaram o embrulho quero dizer o caixão deram uma carioca ( limparam mais ou menos) e seguiram para o cemitério.

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